sábado, 11 de dezembro de 2010

Biografia Ecológica


 
Eu, Adriana Gonçalves Angelon, sendo Gonçalves por parte de mãe descendente de portugueses e Angelon por parte de pai filho de italianos chegados ao Brasil em plena segunda guerra com apenas 8 anos de idade para reconstruir uma vida.
Conheceu minha mãe a Sra. Nanci Xavier Lourenço Gonçalves. Nordestina chegada à São Paulo de pouco tempo, desconbrindo um mundo de oportunidades.
Casaram-se em final de fevereiro de 1973 e nasci logo em 31 de dezembro de 1973 pois, na crença dos mais velhos minha mãe com 25 anos já estava muito velha para o casamento e os filhos precisava chegar logo.
Vivemos até os meus 7 anos no bairro de Pedreira em São Paulo e dos 7 em diante passamos a viver em um bairro chamado Jardim São Bernardo próximo ao bairro Grajaú.
Minha infância até os 7 anos foi tranquila e cheia de alegrias pois no bairro de Pedreira morávamos na rua da escola do bairro que ficava na rua atrás da igreja católica matriz do bairro.
Divertíamos aos sábados indo assistir casamentos na igreja para vermos se a noiva estava bonita, algo que brilhava aos olhos da pequena garota sonhadora.
Durante a semana perdia horas no portão vendo as crianças seguirem para a escola e pensava: “Quando eu poderei ir, quero aprender”, assim, divertia-me ensinando minhas bonecas. Em outros momentos brincava n o grande quintal de terra e cheio de plantas como: margaridas, roseiras e bananeiras.
Ah! Os aniversários eram regados a tubaína e bolo Pulmann, brinquedos simples que alegrava e divertia a mim e meu irmão menor.
Este tempo até os 15 anos os refrigerantes eram apenas aos domingos durante o almoço, bebíamos mais água e suco de frutas, corríamos e brincávamos no quintal com as crianças da rua.
Já os vizinhos erma mais próximos e participavam um da vida do outro, em festas comemorativas ou festas juninas, estávamos sempre perto em momentos alegres e tristes.
Lembro-me muito bem do restante da infância e adolescência que vivi no bairro Jd. São Bernando, onde crianças andavam de bicicleta, jogavam bola, pega pega, esconde esconde e a preferida pipa e jogo de taco, inocência e alegria permeavam nossas vidas, todos eramos amigos e companheiros, chorávamos e ríamos uns dos outros e com os outros.
Os dias foram passando e a modernidade chegando, telefones, rádios com CD, vídeo cassete e posteriormente o DVD, estes pequenos avanços da tecnologia começou a afastar as pessoas, pois as colocou mais dentro de casa juntos dos seus, aos poucos fomos crescendo e se perdendo.
O refrigerante começou a fazer parte de nossa vida diariamente substituindo os líquidos naturais, os salgadinhos e bolachas passaram a fazer parte frequente das refeições e podíamos ouvir sempre dos pais: “Vou das ao meu filho o que não tive”... Assim formou-se a sociedade que conhecemos hoje, filhos rebeldes e pais perdidos.
Durante a infância o mercado e a padaria colocava os alimentos e compras em sacos de papel mas, com a chegada das sacolinhas de plástico (modernidade) tudo foi substituído e hoje 20 anos depois estamos entupidos de sacolas e plásticos diversos e não sabemos mais como nos livrar deles. Nossos animais marinhos são os que mais sofrem pois como não sabemos como destruí-las, jogamos onde não podemos ver e assim, críamos a ilusão de que o problema sumiu.
A tecnologia invadiu nossas vidas trazendo claro muita modernidade mas nos deixou mais doentes, sedentários e preguiçosos. Nossas crianças não podem mais brincar na rua com os amigos e na verdade precisamos é ter receio e medo dos amigos e dos pais dos amigos pois os filhos que foram criados recebendo o que os pais que não tiveram e proporcionaram crescerem sem limites de responsabilidade, respeito outros mais deixando-os sem caráter.
Pessoas que destroem a humanidade e o espaço que ocupamos com lixo de toda espécie.
Nos últimos 5 anos falamos muito em “Recilcar” porém pouco investimos ou fazemos, falasse em Biodegradável mas ninguém pergunta: “Até onde este biodegradável não contamina os lençóis freáticos ou o planeta.
Pergunto ainda até que ponto estamos prontos a abrir mão das facilidades da vida moderna por mais qualidade de vida?
Que saber se está pronto a colaborar com a recuperação do planeta? Pergunte a si mesmo quantas vezes por semana está disposto a abrir mão de carro por um transporte público? Acredite irá se surpreender com sua própria resposta.
Quantos planetas será preciso para recuperar o estrago que fazemos diariamente com nosso planeta e nossa vida?
Reconheço que um apenas fazendo não mudará nada mas ... se formos contaminando nossos vizinhos, parentes, amigos e nosso bairro com consciência, amanhã teremos mudado muito ao nosso redor e assim poderemos espalhar a idéia ao mundo mudando-o e transformando-o em um lugar melhor.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Responsabilidade Hoje

Muito se fala sobre Responsabilidade Social mas pouco se explica sobre o assunto e incluí-la aos negócios é mais recente ainda.
Como surgiu a idéia de incluir as empresas nesta situação?
É simples ....com o surgimento de novas demandas e maior pressão por transparência nos negócios, a empresas são forçadas a adotar uma postura mais responsável por suas ações, afinal, muitas por muito tempo deixaram seu rastro destruídor no planeta em busca de Desenvolvimento.
Hoje ao menos está criada uma idéia que cresce a cada dia "Crescimento Sustentável", onde a empresas cresce e é responsável por tudo que a envolve inclusive pelo colaborador ao ensiná-lo que HOJE ele é responsável pelo que pode acontecer ao planeta amanhã.
Com isto, muitas empresas criam diariamente estratégias para "ensinar" cada ser humano a reciclar, reaproveitar, amar, e cuidar do meio em que vive pois, a humanidade é responsávelpelos seus atos hoje e amanhã.

Já sabe o valor de sua pegada no planeta?

www.pegadaecologica.org.br

Quer melhorar sua situação e sua responsabilidade pelo planeta?

www.wwf.org.br

Aproveite as dicas que deixaremos aqui para você e para empresas e melhore o nosso amanhã.

Abraço,

Sucesso Hoje!